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Proponho aqui uma rápida análise sobre o Sr. Cristóvão Borges. Segue.

O cara pega um timasso em 2011, pronto e organizado, e não consegue fazê-lo sagrar-se campeão do Brasileirão. Perdoamos, pois a arbitragem sacaneou e, ora bolas, ele só estava "quebrando um galho".



Logo após, na primeira metade de 2012 e com o mesmo elenco, decidiram pela manutenção de Cristóvão. Conclusão? Virou o rei do empate. Já estava aquém do que necessitávamos, empatando partidas importantes. E aí, com a debandada da segunda metade de 2012, começou a virar o rei da derrota. Sempre foi teimoso, insistia em figuras que nunca davam certo e acabavam entregando jogos pontuais, por pura incompetência, como Felipe Bastos, mesmo com a torcida chamando ele de burro e o vaiando. E olha que, numa das ocasiões, ele, ousado, entitulou-se de "burro com sorte"). A instabilidade ia se acumulando, ate culminar num improvável 0x4 contra o poderoso Baêa, como mandante, dentro de São Januário, com um elenco enfraquecido em relação ao anterior, mas ainda melhor do que todos os posteriores até então - o de 2013 foi rebaixado, o de 2014 subiu sem ser campeão, o de 2015 voltou a ser rebaixado e o de 2016 repetiu o feito do de 2014.



Resumindo: não produziu nada aqui, além de um vice-campeonato. Saiu daqui, não produziu nada em lugar nenhum, tem um retrospecto horrivel em clássicos (já computa NOVE DERROTAS EM DEZ JOGOS). Aí, quando resolvem melhorar o elenco, optam por dar uma nova chance ao Cristóvão (burrice ou teimosia/) com esse elenco ainda em formação.



Ele volta pra ca... e? Continua burro, continua teimoso, não se reinventa, não sabe explorar os potenciais que tem (dobradinha de Kelvin com Gilberto sendo o desafogo do time do meio pra frente, aí o energúmeno  desloca ele pra esquerda; Douglas Luiz sendo o mais lúcido no setor defensivo, e o Jean dando cabeçada devido ao nervosismo e quem ele tira? O Douglas... pra colocar o Gui caindo pela direita e deslocar o Kelvin para a esquerda para jogar nas costas do Pará, e assim desloca o Wagner pra volância, e deixa tres jogadores fora de posição só com essa pantomima de substituições), e ainda faz a torcida Vascaína passar pela vergonha de ter que ouvir uma torcida prepotente, de um time mediocre (mesmo com a mídia jogando confetes nesse time "maravilhos" que só tem Trauco e Diego como algo realmente grande, tanto é que venceram de pênalti por um a zero de um elenco que todos afirmavam categoricamente ser absolutamente inferior a eles) gritando "oleeee", "e-li-mi-nado" e etc.



Aí o Eurico, outro burro teimoso (eles simplesmente foram feitos um para o outro), se recusa a sumir com ele dali. Hoje somos aparentemente um culto à burrice e à teimosia.

Amanhã caímos de novo e neguinho ainda fica surpreso. "Nossa como um elenco tão bom não funcionou?", "nossa, por que será que jogadores de talento individual tão indubitável não funcionaram coletivamente?"... "Foi azar?"... "Foi a arbitragem?"

Não, foram a burrice e a teimosia. Da direitoria, do técnico, da torcida (em continuar se iludindo, continuar sendo morosa e nem um pouco incisiva, se limitando a vaias e gritinhos até que esse senhor senil se reeleja)

Em suma:

Burro, sim! Com sorte? Não mais.


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