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A parceria com a Ambev deve ser celebrada. Nos tempos de Dinamite como presidente, esta já se mostrou a relação mais rentável ao clube, visto que propicia a valorização patrimonial por meio de reformas e modernizações das instalações cruzmaltinas sem correr o risco de, ocasionalmente, o patrocínio tornar-se alvo de penhora ou com destino pouco conhecido - vide as falcatruas de prováveis existências em uma Instituição que age na contramão da Democracia ao não dispor da devida transparência.
Vimos, ao longo de 2015, a burocracia que tem sido a entrada de recursos no combalido caixa vascaíno. Corremos riscos com penhoras em decorrência de ações impetradas por Fernandão, Edmundo e até mesmo Jonas (?), que levaram a diretoria a recorrer à elaboração de acordos que pagarão as respectivas dívidas com parcelas mensais (mérito de Eurico, visto que, dessa forma, o Caixa do clube não se enfraquece tanto e não impede o pagamento de salários - em tese).
Ao aprimorar o complexo de São Januário, a empresa de bebidas garante uma publicidade fixa na sede cruzmaltina, tem a certeza do investimento gerar resultados dentro do futebol, o que naturalmente traz publicidade e não ocupa vaga alguma no uniforme de jogo, possibilitando ao clube oferecer a publicidade a demais interessados.
Nesta estratégia de patrocínio com práticos resultados para ambos os lados, não há perdedores e a vitória maior é a satisfação de obter recursos de ponta apesar da complicada situação financeira do Vasco. A parceria se estende agora ao CAPPRES, anunciada, provavelmente, nesta quinta-feira. Uma boa notícia frente à avalanche de decepções.