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Quando o futebol era lento e mais clássico nas jogadas do meio-campo, onde a maioria dos time jogavam com um volante e meia apoiador, o Vasco teve grandes volantes, podemos citar: Maranhão; Zanata; Zé Mário; Nasa; Alcir; Leandro Ávila; Dunga e Andrade. E, quem viu esses jogadores jogar, não tem mais paciência para aturar o Júlio dos Santos, mas não adianta criticar, pois o Jorginho vê o que ninguém vê: a eficiência técnica nesse jogador.
O Jorginho segue em sua teimosia colocando o Júlio dos Santos, mesmo sabendo que esse jogador está atrapalhando o desenvolvimento do setor vital para organização e domínio do jogo que é o meio do campo do Vasco.
Um jogador lento, e a sua grande joga é devolver a bola para trás, sobrecarregando o setor defensivo e os outros jogadores, pois o Vasco joga com 10 jogadores, quando apagado Júlio dos Santos está em campo, e ele estará sempre, enquanto Jorginho for o treinador do Vasco.
Neste jogo contra o Oeste, um time que joga rápido e com bola de pé em pé, o Jorginho acordou para a vida, e retirou o sonolento Júlio dos Santos, e em meio tempo, jovens e moderno volante Willian Oliveira, mostrou como se joga um volante, desarmou, lançou e chegou à área do adversário com um chute fortíssimo e quase fez um gol, se não fosse a grande defesa praticada pelo goleiro do Oeste.
A maioria dos técnicos tem sua teimosia por um jogador, mas no caso do Vasco, são dois Técnicos/Treinadores e o amor pelo péssimo futebol do Júlio dos Santos é incompreensível e nada justifica a sua escalação, péssimo em desarme, corre torto, 90% do seu toque na bola pratica jogada para trás, colando a defesa em constante sufoco, será que um dia essa teimosia terá um fim.
Willian Oliveira precisou apenas de 45 minutos para se tornar o titular do meio do campo do Vasco, e a partir do jogo contra Oeste ficou claro ao Jorginho, que o Vasco encontrou o novo titular para aposição que estava carente há muito tempo.
Economista Wilson Carlos Fuáh – É especialista em Recursos Humanos e Relações Política/Sociais – é SÓCIO/TORCEDOR.
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A cada título nascem novos milhares de pequenos Vascaínos, clube nenhum cresce sem títulos, direi sempre.