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Econ. Wilson Carlos Fuáh
Historicamente o VASCO teve grandes atacantes, entre eles podemos citar os que passaram da marca de 100 gols: Roberto Dinamite (702 gols); Romário (322 gols); Admir Menezes ( 301 gols); Pinga (250 gols); Russinho ( 225 gols); Sabará (165 gols); Vavá (150 gols); Lelé (147 gols); Maneca (137 gols); Valdir (135 gols) e Edmundo (129 gols), eles escreveram seus nomes na história gloriosa do VASCO com os seus gols e dando grandes alegrias para a torcida vascaína.
Mas, hoje infelizmente o VASCO vive a maior seca de gols da sua história, vejam que no Campeonato Brasileiro de 2015, está registrado a triste marca histórica de ser o terceiro pior ataque com a insignificante marca de 28 gols, e o que é pior levou 54 gols, e agora para refrescar a memórias de alguns torcedores que ainda acha que os árbitros que foram culpados pelo rebaixamento do VASCO, também está registrado nos anais da história, que o Edmundo foi o artilheiro do Campeonato Brasileiro de 1997, tendo marcado 29 gols, vejam que só um jogador do VASCO fez mais gols do que todos os 28 gols marcado pelo VASCO em 2015.
Qual o Clube que fez sucesso no Campeonato Brasileiro com a marca de 28 gols, essa é verdadeira explicação pelo insucesso de 2015, e que esse Presidente de plantão não esqueça mais essa triste passagem da história, para no repetir nunca mais esse vexame vergonhoso de sermos o Terceiro pior time do Brasil.
O Clube que quer ganhar um campeonato, necessariamente tem que ter um goleador, e esse homem gol, não vem para o VASCO para receber um salário estipulado pelo Presidente atual, tendo como teto 150 mil. Com esse salário só teremos os grandes decepções de 2015, entre eles Leandrão e Riascos.
Dizem que no VASCO existe um departamento com a pomposa sigla de “CIA” – Centro de Inteligência e Análise, e dizem que essa unidade administrativa já analisou 300 atacantes e nenhum nome emplacou para ser o grande atacante para 2016, isso é notícia ou piada, pois os grandes atacantes não jogarão pelo VASCO por R$ 150.000,00.
A esperança é torcer para que Thalles e Renato Kayser, e possam transformar em grandes artilheiros e que o Jorginho/Zinho deem uma chance para que eles possam destacarem, pois da base do VASCO vieram Roberto Dinamite, Romário, Edmundo, Valdir, Jardel, Allan Kardec e outros.
Essa é a única saída, botar a gurizada para jogar, e ver o que dará em 2016, esse é o destino dos torcedores Cruzmaltino, pois o Clube de Regatas Vasco da Gama segue em frente sem planejamento e esperando que o acaso nos guie e nos ampare em 2018.
Economista Wilson Carlos Fuáh – É Especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas. Fale com o Autor: [email protected]
