Engraçado é que sempre ouvimos falar em adiantamento de cotas de TV, empréstimos e outros arranjos e nunca vimos falar de reunião para liberar esse assunto de diretorias passadas. O que se via era uma 'ditadura' que decidia na marra e afundou o clube .
Empréstimos de ex-atletas - Romário; empréstimos de agentes de jogadores - Carlos Leite, e nunca vimos falar de reunião para deliberar esses casos. Quem garante que os empréstimos que foram cobrados pelos empresário foram aqueles valores registrados nos balanços: Quarenta e cinco milhões de Douglas; (10 milhões), valor do passe de Luan; Dez milhões, valor do passe de Matheus Vital; vinte milhões do valor do passe de Paulinho. Quem garante que o dinheiro emprestado não foi metade
para o clube e a outra metade para o 'caixa dois' do 'papagaio' assinado com esses valores pagos ao interessados? Esse poço não tem fundo. Por isso é que só vemos falar em dificuldades financeiras no Vasco. Eu que não me associo ao clube enquanto não tiver transparência. Enquanto não for uma "EMPRESA DE CAPITAL ABERTO" para que os sócios tenha participação com ações. Por exemplo: se o clube revela um jogador, poderia colocar o valor dos direitos dele em ações (um percentual, digamos de 40 a 60 por cento do valor estimado) e o torcedor (sócio) compraria as ações no mercado aberto. Se valorizar, bem, tem os dividendos, se desvalorizar, arca com o risco. O torcedor (sócio) escolheria em quem investir.

A FRESE QUE FICA É: "Mas votar contra por votar... a situação política que leva a isso."