Edmundo, como união em um espaço onde frequentam e habitam pessoas com o carater de Euricos ( pai e filho) Roberto Monteiro, Eloi, Valentim ( o cartola) e o grupo casaca fomentando a guerra?
Concordo com o Edmundo. O problema principal agora, neste momento, é como evitar o quarto rebaixamento, que seria algo catastrófico para as pretensões do clube! A manutenção na série A é fundamental para que o clube possa sonhar com dias melhores: paz com a torcida, novos patrocínios, novos investimentos, possibilidade de contratar um treinador de ponta - e aí eu queria muito que fosse o Abel - reformulação do elenco, dívidas equacionadas, enfim. Mas fizeram do Vasco uma terra arrasada. A aprovação deste empréstimo será fundamental para que o clube possa respirar com a ajuda de aparelhos. Mas é fundamental a permanência. Quem vai querer treinar o clube num cenário destes? Valentim não tem a menor condição, já deveria ter vazado há muito tempo. O elenco é muito fraco. Só deveriam ficar o Maxi Lopez e o Picachu. Mas em relação a este último, já vejo como eminente a sua saída. O resto, não deve mesmo ficar. Só espero que a torcida não descarregue a sua ira nos nossos garotos da base, como Moresche e Marrony. Faço uma menção honrosa ao Breno, um grande zagueiro, mas que vive permanentemente no estaleiro! É mesmo uma pena. O Vasco tem que romper com este ciclo vicioso de conviver com um eterno estigma de clube barriga de aluguel; de clube que é visto como incubadora de jogador de empresário, de clube tido como asilo de jogadores idosos, de um clube com abriga jogadores medalhões em final de carreira. Directorias omissas, incompetentes, corruptas, cenários políticos conturbados, enfim....é juntar tudo isto e chega-se a conclusão da zona que é o Vasco hoje. Um verdadeiro bordel a *** aberto. Enfim....tempos difíceis. Não sei como será possível a manutenção na primeira divisão, pois o problema não é só o treinador, o elenco é muito limitado. E já não há mais possibilidade de contratar, já fechou a janela de transferências. Agora, só nos resta recorrer a base.
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