Vascaíno é passional... tem paixão correndo nas veias. Se estressa quando ver o time se arrastando em campo. Incentiva nas arquibancadas, mas também cobra.
Não tem como colocar vascaínos para ficar apenas vendo uma partida. Se tem paixão, tem extremos. De heroína vilão, basta um vacilão...
Time grita, xinga, cobra... se o jogador responde em campo com garra, entra nas graças da torcida... se responde com um golaço de falta, mesmo que tímido para uns, passa a ser ídolo, Barcelos, o batedor de falta...
Vascaíno, torce... quer o melhor. Torce pra o time... acaba elegendo um ídolo... que na primeira rodada tinha nome: Tiago Galhardo... mas que em duas partida, passou a ser o moleque Marrony... da base... prata da casa.
Alguns ainda serão cobrados, pois podem fazer mais, melhores treinos...
Ribamar, se desloca, procura as jogadas, mas se arruma demais para finalizar... aprende com o garoto Marrony: Bola chegou tem que pensar rápido e bater para o gol... com direção. Se arrumar muito, é desarmado... Ribamar, perdeu contra o Madureira e Volta Redonda a oportunidade de ser artilheiro do Vasco. Bate de primeira.

Já o garoto Marrony, se derem mais oportunidade a ele, com a criatividade e facilidade que tem em bater na bola, vai nos dar muitas alegrias. Pois tanto serve como faz gol. Deixa o garoto jogar.