Difícil opinar sobre esse. VASCO/EURICO ETERNOS!!!!

É melhor vende o Vasco a um sheik bilionário que ira investir no clube, do que deixar brasileiro administrando ele, por que brasileiro não sabe administrar nada não, seja por incompetência ou por ser corrupto mesmo.

Penso, na minha modesta opinião, que o Vasco precisa, PRECISA muito virar empresa! Com os torcedores podendo comprar ações do clube e participar efetivamente da vida dele. Mas nem só por isso. Não é mais segredo o interesse do mundo árabe nos clubes do futebol brasileiro. Vender o valor da dívida para algum dos interessados, se for possível, seria talvez o que fizesse com que nós voltássemos à tona pra respirar aliviados. A única preocupação nesse sentido é se essa turma que está aí vai saber vender a imagem do Vasco, do jeito que o Vasco merece e com todo valor histórico, social educativo, de lazer e principalmente esportivo. Mostrando pra quem comprar (por essa grana toda) que o comprador já entra ganhando dinheiro e recuperando o que pagou. Apesar da imprensa malintencionada e das coisas ruins que insistiram ser dirigentes durante tantos anos, tentarem apequenar o Vasco, o seu torcedor não deixa. O Vasco é internacional! Perguntem pro sheik do PSG por que ele torce pelo Vasco. Perguntem ao Thierry Henry por que ele torce pelo Vasco. Aliás, deveriam trazê-lo aqui e fazerem um torneio internacional em São Januário com pontapé inicial, placa, essas coisas e ele entregando a taça. O Vasco precisa por a cabeça pra fora. Esses anos todos de "ditadura política" no clube levaram o Vasco quase ao ostracismo. Só não foi porque o torcedor não deixou.

O nosso Vasco perdeu muito com essa lei Pelé, que ela venha ser alterada para melhor, sem perder as nossas pratas da casa, e além do mais que essas mudanças venham a melhorar e acabar com esses mandatários que estão acabando com o nosso clube.

"No clube-empresa, o acionista responde com seu patrimônio", É o que ocorre no Chelsea e PSG com o Abramovich e o Sheik Tamim. Esse projeto é bom, sendo bem aprimorado e debatido o máximo possível, pode revolucionar muita coisa no futebol brasileiro.