Essas especulações residem no imaginário de Rodrigo Campos e outros setoristas ou ex setoristas que nunca gostaram do Vasco para tumultuar o ambiente. Nenhum clube da Europa cujos presidentes, a exemplo dos mandatários da nação, sindicatos de atletas, representantes e os próprios , estão foçados e concientes em se preservar e preservar seus ativos humanos para retornarem ao futebol com saúde e sem perigo de adoecerem. Infelizmente não é o que ocorre no Brasil. Aqui a ganância, a começar dos apoiadores do presidente da república, em sua maioria, funcionários do planalto, comerciantes do entorno de Brasília e garotos que não sabem o que é a vida, enchem as ruas para forçar a barra para que as atividades recomeçam e os presidentes de clubes brasileiros, capitaneados pelo Flamengo, temendo não poderem arcar com as altas despesas com o futebol é seguem no mesmo tom. Não precisa ser profissional de saúde para entender que se continuar nessa batida, em 20 ou 30 dias, uma lesão num jogador que requeira cirurgia imediata, não será tratada por falta de vagas nos hospitais. O que o Brasileiro precisa entender é que se antes tendo um plano de saúde simplesmente, bastaria ir a um hospital particular para tratar de um problema de saúde, acidente de trabalho, necessidade de cirurgia que já era eletiva em sua maioria, poderá ter que esperar num fila esse atendimento e portanto, a depender do problema, poderá ter seu agravamento rápido, sem falar que há risco de, caso seja atendido, pegar o tal covid no hospital. Posto isso, o que se espera das autoridades estaduais e municipal é que continuem coibindo aglomerações e práticas que possam levar a acidentes e o futebol se encaixa nisso, por ser uma profissão que requer contato fisico e com risco de acidentes.