Penso que o início de uma pacificação verdadeira no Vasco passa por todos os candidatos e os atuais conselheiros e beneméritos se comprometerem a não sabotar o Club. Virem, cada um por sua vez, quando falarem dos seus propósitos para presidir o Club, virem a público se comprometer a não solapar a vontade dos sócios, não sabotar as eleições de nenhuma forma. Aquele dirigente que chamou a entrevista em janeiro de 2018 para dizer que não sabia ser ele o VP que devia convocar a eleição na lagoa, e, depois de saber, não sabia a forma como devia fazer, num claro comportamento sabotador da vontade do sócio, esse ex-VP - se é que é ex-VP, porque dirigentes assim não costumam largar o osso-, mas esse dirigente deveria vir a público e garantir que nunca mais se comportará dessa maneira sabotadora. Penso que todos aqueles que se reúnem na lagoa para eleger o presidente e os conselheiros do Club devem abdicar de fazer da sede da lagoa um local ataques ladinos a ofender o voto do sócio. Ou seja, todos devem se comprometer a aceitar a vontade dos sócios, mesmo que a escolha seja a pior possível. nenhum voto errado será pior do que o que foi feito nas últimas eleições. Nada será pior do que foram os administradores dos últimos vinte anos. A unidade começa pelo respeito ao Club. sabotadores da vontade eleitoral não respeitam o Club.
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