0, PIKACHU FELIPE BASTO BRUNO CESAR HENRIQUE E ESSE JOGO DE FICAR TOCANDO BOLA PARA ATRÁS NÃO DAR MAIS !!!!!!!!!! VAMOS SER OBJETIVO COM A BOLA NO PÉ ; FEIJÃO COM ARROZ . UM ABRAÇO A TODOS VASCAÍNOS E QUE A SORTE CONTINUE DO NOSSO LADO.

Da comissão técnica, capacidade para enxergar o óbvio ululante, fazendo as mudanças necessárias; dos jogadores, respeito à camisa, sangue nos olhos!

Por vários motivos, o jogo do Vasco contra o Coritiba, neste último domingo, foi simplesmente VERGONHOSO. Começando pelas obviedades ululantes, como diria Nelson Rodrigues.

Há muito que o Pikachu precisa de um banco. O rapaz está completamente perdido em campo. Aliás, neste ano de 2020, ainda não se achou. O lateral não marca, não apoia, não arma, não lança, não se apresenta para tabelar, não cruza nem chuta. Está compondo o onze titular como se não tivéssemos reservas com a mínima capacidade de atender melhor uma ou duas dessas exigências.

Outro óbvio ululante se chama Bruno César. Aliás, este é o óbvio mais longevo da história recente do futebol brasileiro. BC vive de uma fama de “qualidade técnica”, adquirida em priscas eras. No entanto, em 2014 – há seis anos, antes de sua passagem desastrosa pelo Sporting de Lisboa, Bruno já esquentava banco em um Palmeiras que lutou contra o rebaixamento.

Em terras lusitanas, antes de vir para o Vasco, a imprensa já perguntava: o que é Bruno Cesar? Observar o camisa 7 caminhar em campo é algo transcendental para qualquer pessoa que se vanglorie por possuir controle emocional. É uma experiência enervante, profundamente irritante porque sua postura é desrespeitosa com a torcida e com os companheiros de time.

Fora das obviedades, vale destacar o deslumbramento do outro Bruno, o Gomes. O rapaz foi corretamente elogiado em partidas anteriores exatamente porque soube fazer o feijão com arroz da função: pressionar, roubar e passar. Na partida de hoje, no entanto, o menino entrou acreditando ser a última Coca-Cola do deserto.

Acho que ele olhou para um lado, viu o Marcos Júnior; olhou para o outro, viu o Bruno Cesar, e disse para si: é hoje que vou armar. E armou! Mas, como sempre acontece com os presunçosos, aqui se faz, aqui se paga. Depois de retardar o ataque e perder várias bolas bobas, em diferentes oportunidades, errou mais um passe, de forma bisonha, alegou câimbras e pediu pra sair.

O menino mascarado – que gosta de dar socos no chão e parece ser meio nervosinho – merece um puxão de orelhas. Já, Pikachu, precisa de um banco pra ontem. Com relação ao Bruno Cesar, que teve contrato renovado, ainda que com um valor menor (ganha quase R$200 mil), merece estar em qualquer lugar, menos entre os relacionados. Do jeito que “atua”, não passa de um ex-jogador.

Quanto ao grupo é importante destacar a perda de identidade. Em várias oportunidades, Ramon disse que os atletas tinham que se portar em campo com respeito à camisa, como se cada jogo fosse uma decisão. “Os jogadores precisam saber que aqui é Vasco, um time gigante!” – repetia. Mas, nas três últimas partidas, os atletas vêm se portando em campo como se um fluido esbranquiçado tivesse sido injetado em suas veias.

Nitidamente, mesmo adotando uma linha de confronto baixa, o time deixou de aplicar pressão sobre a posse de bola. De uma hora para outra, os jogadores passaram a empregar aquela marcação comum nas peladas de fim de semana; aquele fingimento, feito a dois metros de distância, também chamado de “Cerca Lourenço”. Alguns jogadores do elenco são especialistas em “Cerca Lourenço”. E quando o meio de campo conta com mais de um, o desastre é certo.

Dessas três últimas horríveis partidas – derrota em casa para um time que, então, estava na zona de rebaixamento; derrota para um time que já havia perdido para o Vasco, jogando melhor; e derrota para o lanterna do campeonato – ficam as lições: 1) para a comissão técnica, capacidade para enxergar o óbvio ululante, fazendo as mudanças necessárias; 2) para os jogadores, respeito à camisa, sangue nos olhos!

Tá na hora de entrer na próxima barca, já deu!

Um empurrao besta, mas não suficiente para o cara do coritiba desabar. Foi tão penalti quanto o pisão no Neto Borges. Juizinho caseiro, sem vergonha. Isso é um fato. O outro é que Pikachu não vem jogando nada desde o fim do ano passado e parece de má vontade. Passou a hora de ir...

Queiroz ataca de novo com boa educação e excelentes comentários.

Coloque o Pikachu no banco, ele estar precisando refletir sobre os erros gravíssimos que comete.

Não pode mais ser escalado. Joga visivelmente desinteressado. Se escalar, vai entregar novamente.

Vasco vê saldo positivo em dia de vilão de Yago Pikachu. Essa manchete é mais uma da série -ME ENGANA QUE EU GOSTO-

essa derrota estava prevista eu pensava até em tre a zero , mas escalar novamente picacupa na lateral foi convidar o CURIBA TODOS QUEREM JOGAR NAS COSTAS DESSE ANÃ FEZ PENALTI DE PROPOSITO JÁ PEDIU PARA SAIR DESDE DEZEMBRO AGORA É TARDE QUANDO COMEÇAR A DESABAR , O PRIMEIRO TEMPO COM CATATAU UMA *** TALES COCO SOMENTE CANO NA FRRENTE ESSE KALOSKI IMITOU RAMON RETRANQUEIRO NO SEGUNDO TMPO COM AS SUBSTITUIÇOES MELHORO AI PICA NICU RESOLVEU SE DEMITIR E FAZER PENALTI ERA PARA NEM MAIS PISAR EM SÃO A JNUARIO

Saldo positivo ??? Perde para o último colocado, um time horrível que provavelmente será rebaixado, o que teve de positivo ??? Ah sim, dominamos este grande time no segundo tempo. O Botafogo ontem contra o Santos, foi massacrado em casa, essa é a diferença, o Vasco toma sufoco. Esqueçam o Pikachu, o pequenininho chega a estar com o rosto cheio de tão fora de forma que está, dêem um banquinho para ele, outro que tem que voltar pra reserva assim que o Andrey voltar é o Bruno Gomes, e o Marcos Junior está bem melhor que o Felipe Bastos. O Catatau joga pela esquerda, ele é para revezar com o Talles, estão forçando uma barra com ele pela direita e o estão queimando.