É simples.
O treinador ainda continua fazendo experiências e não se conforma que o time não consiga jogar quando os seus "jogadores de confiança" estão em campo.
Aí os garotos têm que entrar no segundo tempo, numa fogueira do car...lho pra consertar a lambança que já está feita.
No próximo jogo, ele vai com a mesma escalação dizendo que tem "convicção" do que está fazendo, (sendo que todos viram que não deu certo!). Os erros se repetem da mesma forma e no segundo tempo entram os meninos, novamente com a casa arrombada tentando consertar. E assim vai... nessa filosofia de cachorro correndo atrás do rabo.
O Vasco tem jogadores pra várias situações de jogo e pra vários jogos diferentes. Mudar de acordo com o jogo é sadio. Mudar só pra colocar jogador que não vai fazer o que o treinador pensou é sacanagem com o torcedor.
O banco do Vasco hoje é o único desafogo porque quem está no banco são os jogadores que entram em campo e jogam com vontade de jogar. E se pode fazer alternâncias com eles de várias maneiras. O time que entra como titular, é um time incompleto, que tem profissionais de talento, mas só a metade dele. Aí o torcedor sofre o primeiro tempo de todo jogo, rezando pra virar pelo menos zero a zero. Desculpe, professor, mas isso é desnecessário, principalmente num momento como o Vasco vive hoje.
Mas parece que o treinador ainda não percebeu nada isso.
Oremos...
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