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Supervascaínos
  • O VASCO PRECISA DESDE JANEIRO DE DOIS ZAGUEIROS DE AREA UM LATERAL ESQUERDO UM MEIO DE CAMPO INTLIGENTE COM SAUDE E UM CENTRO AVANTE NENHUM CRUZAMENTO É APROVEITADO FALTA SE IMPOR NA DEFESA E NO ATAQUE FICAR NA DEPENDENCIA DE VANDERLEI FAZER DEZ DEFESAS MILAGROSAS POR JOGO E CAGAR DE MEDO

  • Tenho lido comentários de vários jornalistas e percebo que alguns estão confundindo "jogar bonito" com "passar confiança". São duas coisas totalmente diferentes.
    Um time não precisa "dar show" pra passar confiança e, às vezes, o que "dá show" leva chocolate.
    Um time pode jogar feio e passar confiança pro torcedor que assiste e pensa: "o adversário vai jogar até amanhã e não vai conseguir nos ganhar." Pra isso, tem que ter vontade de ganhar, depois, aplicação, depois, ousadia, auto-confiança e, como falam muito hoje em dia, fazer a leitura do jogo.
    Um exemplo, é o jogo contra o SP no Morumbi. O SP ganhou o jogo insistindo numa jogada o tempo todo. Se eles fizeram a mesma jogada 5 vezes, foi pouco, mas nem assim nós fizemos a tal "leitura do jogo" pra eliminar no foco a jogada deles.
    Por essas e outras é que eu insisto que o "papo-trainning" deveria ser mais usado por alguém experiente. Ou o treinador, ou um ex-jogador ou pequeno grupo de ex-jogadores. Mas que servisse de alerta para um time que, passo a pensar, que está perdendo pontos para sua própria inexperiência. E não falo só dos garotos. Tem muito marmanjo que só tem tempo de futebol, mas não está mostrando que tem experiência. A "malandragem" que a gente pede, não é a da desonestidade, do desrespeito, mas a "malandragem" da bola, da experiência, que é a que faz antever certas situações e com isso passar confiança pro torcedor.
    Cito aqui o Rodrigo capitão que, com toda polêmica que alguns torcedores tinham com ele, mesmo assim ele passava confiança. Por que? Porque era um jogador com vivência no futebol, que além da experiência, carregava consigo, nos seus arquivos de memória, várias situações de jogo que volta e meia acontecem e que ele poderia antever e se fosse o caso, evitar que acontecessem.
    E como se consegue isso? Observando o jogo e suas situações e guardando na memória. Falta hoje a autodisciplina de trabalhar também sozinho, estudar as jogadas, refletir. Ninguém treina mais sozinho ou em dupla, ninguém fica mais depois da hora ou tira uma hora em casa pra se estudar, pra se aperfeiçoar. Coloquem na cabeça o seguinte: chutar bola na parede sozinho não é maluquice, também é treino. Revesa a perna, revesa a matada, mira num ponto, controla a força, usa duas paredes. Tem muita coisa que se pode fazer sozinho pra quando chegar no treino por em prática coletiva.

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