2 comentário(s)

Supervascaínos
  • Acho que o conceito de reforma em São Januário passa exatamente pela história do próprio estádio e que poderia ser explorada em forma de museu em galerias por baixo das arquibancadas. Um exemplo bem legal é o do Monumental de Nuñez que conta toda a história do River, concomitantemente à alguns fatos históricos mundias numa espécie de "túnel do tempo" que tem em sua entrada uma enorme locomotiva derrubando paredes.
    No caso de São Januário, toda modernidade estaria no estádio reformado e toda história na belíssima fachada tombada pelo patrimônio e num museu subterrâneo ou, mesmo sendo no nível do solo, por baixo das arquibancadas.
    Penso que o sentido seja mais ou menos esse. Usar a história do estádio como mais uma fonte de renda, tendo filiais da Gigante vendendo os ingressos pro museu e toda linha de produtos. O exemplo citado é somente para dar uma ideia do que penso. Quem conhece de arquitetura certamente vai brincar com um projeto desses na mão e com certeza fará muito mais do que minha modesta sugestão de leigo.

  • São Januário é um estádio magnífico, mas de outra época. O difícil é reformá-lo sem descaracterizar... aquela proximidade das sociais para o campo é um negócio absurdo... lindo... qualquer arena tira aquele conceito. O desafio para uma reforma "justa" é grande.

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