Suponhamos que o time do brasileiro seja esse que vinha jogando, até lá o final do primeiro turno.
Nesse caso, minha modesta opinião é de que deveria haver revezamento entre Nenê/Nazário.
É visível que Nazário não se adapta fora de posição e que Nenê, por mais vontade que tenha de estar jogando, já não é nenhum garotinho de 20 anos. Manter os dois jogando em revezamento, na minha visão é ter os dois prontos, com ritmo de jogo e tempo de bola necessários. Sem contar que no meio do caminho existem as ausências ora por cartão, ora por desgaste, normais num campeonato tão longo.
Por que penso assim?
Porque Nenê é bom mas não é de ferro e Nazário não joga só isso que apresentou até agora, fora de posição. Quem tem dois, tem um inteiro, pelo menos. Quem tem um, não tem nenhum.
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