A primeira coisa que me vem à cabeça quando se fala em Orlando Lelé é a frase que os narradores da época diziam sempre quando ele ia bater uma falta.
Diziam: "ele come chumbo! Vem chumbo grosso aí!"
Orlando foi um apoiador e tanto. Aliás, é até redundância falar isso porque o número de assistências já fala por si só.
Jogava duro e sem brincadeiras. E para não dizerem que estava xingando alguém ele falava: "é um filhinho, mesmo..." Depois de um tempo é que descobriram que aquilo ali era um xingamento.
Faz falta um Orlando hoje em dia...
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