O que deixa crescer a nossa desconfiança é que, do 15° minuto do primeiro tempo em diante o time perde o rumo. Pode até estar ganhando o jogo, mas se perde e vira um bando como se ninguém tivesse comparecido a nenhum treinamento. Essa tem sido a tônica em todos os jogos com raras exceções. Aí o time deixa de ser o time do Zé Ricardo e passa a ser o time do Nenê, onde se valoriza a posse de bola sim, mas com tantos toques que se torna fácil a marcação e a roubada de bola pelo adversário. Quando começa o segundo tempo, aí o time se perde porque vem com as instruções do intervalo mas não sabe como executar. A essa altura o Nenê já sumiu no jogo e só vai voltar a aparecer esporadicamente numa bola parada ou tentando cavar uma falta. Aí o desespero já tomou conta e não é nem o time do Zé Ricardo e nem o do Nenê em campo. Ficamos nesse período por conta de Quintero, Conceição e do Batman, rezando pra não sair com a derrota.
Tomara que, com a força da nossa torcida, hoje não aconteça nada do que eu disse acima.
Tomara que eu esteja exagerando e tenha visto mais do que realmente foi.
Tomara que esses caras resolvam começar a honrar a camisa do Vasco.
Como já disse aqui várias vezes. O meu time, pelo menos pra estrear no Brasileiro teria sido o mesmo time que jogou contra o Resende. Talvez...talvez colocasse goleiro e zaga titulares.
Quase ninguém deu valor àquele jogo, mas, na minha humilde ignorância foi o único jogo que o Vasco jogou como série B até agora nesse ano.
Enquanto se espera pelo jogo... Oremos...
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