Dos nomes possíveis, talvez seja o melhor. Não adianta falar em Cuca, por exemplo, porque nenhum maluco largaria o campeão brasileiro e da Copa do Brasil, um timaço, para logo depois treinar um time da segunda divisão. Isso não existe!
A torcida precisa entender que somente nós, torcedores, vemos o Vasco tão gigante assim, pois nossa paixão nos leva para a questão histórica, para o passado. Os profissionais (técnicos e jogadores) veem o que é o Vasco, hoje, no futebol, e nada mais é, por enquanto, que um time mediano, que passou os últimos dez anos brigando para não cair ou caindo na primeira divisão, e agora está pelo segundo ano consecutivo na segunda, pela quinto ano em pouco mais de dez.
Nessas condições, teremos técnicos experimentados, mas meia-bocas, ou novos treinadores em busca de espaço. Prefiro os do segundo grupo, e Jardine certamente está entre eles.
Depois que a SAF estiver sacramentada e o time for montado já com os recursos da 777, aí sim poderemos pensar em voos mais altos, em nomes de maior peso, mas agora isso está totalmente fora da nossa realidade.
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