6 comentário(s)

Supervascaínos
  • Narradora fraca, com todo o respeito, mas mulher tem que narrar jogo de futebol feminino

  • Não sou contra mulher narradora, acho bacana, mas deviam narrar jogos do futebol feminino e não do masculino. Pode ser questão cultural ou tradição. Detesto quando essa moça narra jogo do Vasco. Muito ruim. Vou ver no mute ouvindo o Garotinho na rádio.

  • Acho muito bacana a chegada das mulheres à narração dos jogos, o que não significa que só porque é mulher eu vá gostar de todas as narradoras, assim como não gosto de muitos narradores. Pra mim narrador precisa ter dois atributos, seja mulher ou homem: voz agradável (narrador(a) de voz irritante é trash) e fazer o simples, sem querer lacrar o tempo todo com bordões que se tornam insuportáveis. Mas ajuda bastante também o(a) vivente conhecer os jogadores dos times e ter alguma noção de como eles estão, qual é a característica daqueles que vão entrar etc. Já cansei de ver os narradores da Globo falando que "o Raniel tem a vantagem que, com ele, o time ganha em movimentação"... ahahahaha... nunca assistiram a um jogo do Vasco (nem do Raniel) antes.

  • Sem querer puxar para o "misticismo", mas nunca dá sorte para o
    Vasco, quando narra (rsrsrs). Sem falar, que é uma narração meio "forçada".

  • Muito fraca , narra sem emoção, sem falar que dar um azar danado para o Vasco quando narra o jogos. Apesar que o nosso time é muito ruim. Torcer que queime minha língua e o Vasco apresente pelo menos um bom futebol.

  • A chegada dessas meninas deu uma nova cara à narração na TV. Tem uns carinhas que parecem tietes de jogadores e narram com parcialidade. As meninas, pelo menos por enquanto, tentam passar a emoção do jogo de um modo geral e não a tietagem enrustida ou não dos "meninos".
    Tomara que elas nos façam esquecer a época de um passado recente em que os narradores tinham prazer em tentar humilhar o Vasco e seu torcedor. Esse foi o principal motivo de eu evitar ao máximo usar o som da TV. E, apesar de eu continuar gostando mais de ir aos jogos do que ver pela TV, pelo menos surgiu uma esperança de poder ligar o som da TV sem ouvir agressão, humilhação e deboche ao meu clube e à mim. Uma falta de respeito desmedida disfarçada de brincadeira como fez o pseudo-jornal extra que acabou se desculpando depois em 3 linhas escondidas e ficou por isso mesmo, ou como a repórter rubro -negra que não escondeu sua euforia no meio da sua torcida cantando música "pra matar Vascaíno". E também ficou por isso mesmo.
    Se a TV quer apagar essa impressão ridícula, essá é uma boa hora. Eduquem seus narradores, repórteres, comentaristas, editores, colunistas a respeitarem símbolos, pessoas, famílias, que talvez consigam uma audiência melhor.
    Que as meninas narradoras sejam um sinal e um marco de mudança nas transmissões esportivas.

    Saudações Vascaínas!!!

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