Várias coisas graves aconteceram em São Januário causadas pela arbitragem.
Creio que as duas mais graves foram essa contra o Internacional e a outra da expulsão do Castán contra o Bahia depois de atingir involuntariamente o goleiro, que foi o imprudente no lance. E acrescente-sr que, desde esse lance, que se caracterizou pelo "sem querer também é falta", essa "regra" passou a valer só para o Vasco.
Por exemplo, no jogo contra o Flamengo, a Gabi entrou num carrinho por cima na lateral do campo com pés levantados e só não quebrou o Puma porque ele foi esperto. Nesse lance o árbitro deu lateral e nem advertiu a atleta adversária. Já no lance do Jair que deu um carrinho no chão e na disputa de bols, o árbitro deu a falta e cartão amarelo para o atleta do Vasco.
Ou seja, a Gabi, na visão equivocada do frouxo do apito, teria "atingido sem querer" e "não teria sido imprudente".
Já o Castán que vinha olhando a bola e correndo na direção do gol, "acertou sem querer.o goleiro, mas sem querer também é falta" e o Castán foi taxado de imprudente no lance, quando imprudente foi o proprio goleiro.
Errar é próprio do ser humano. Mas, a má intenção, a frouxidão, o péssimo profissionalismo também são e não são difíceis de se distinguir do erro. O problema é o clube sempre ficar com o prejuízo e os árbitros com o dinheiro no bolso.
Saudações Vascaínas!!!
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