3 comentário(s)

Supervascaínos
  • Não tem essa de confiar ou deixar de confiar. Confia quem quer, desconfia quem quer, em nada mudará isso. A questão maior é: "Seriam dois fundos: 1) Dívidas ; 2) Investimentos com futebol"... se fosse esclarecida a verdade desde o início, o panorama agora seria outro. Todos votaram para se livrar desses hábitos toscos do Associativo, e agem igual. Agora aguentem a pressão e tormento, porque se nada mudar vai piorando gradualmente, até dar uma merd@@ mais feia ainda.

  • Difícil crer nessas "informações". Como um clube que tem fluxo de caixa negativo assume compromissos salariais com um Paulo Henrique, um Bambu, um Maicon, um Cocão, um Carabajal, um Rwan Cruz, um Serginho? – para ficar apenas nesses. Ou seja, uma coisa não bate com a outra. Levemos em conta um cidadão comum, altamente endividado, que vai a uma concessionária e compra um carro de, sei lá, 150 mil reais... o raciocínio não fecha. Principalmente se considerarmos que o sub-20 do Vasco nos últimos anos tem alcançado resultados bastante razoáveis. Qualquer pessoa minimamente cautelosa teria aproveitado boa parte da base e contratado um bom treinador e cinco ou seis reforços verdadeiros – e não um caminhão de sub-reforços, como temos visto há algum tempo no Vasco – para aliviar a pressão sobre os meninos. Seria o mais lógico. E não acredito que a sistemática adotada no Vasco seja fruto de amadorismo. Esse pessoal tem anos de janela e, se age dessa forma, alguma boa razão – que beneficie a eles próprios, obviamente – devem ter para tanto.

    Já vi inúmeros valores revelados na base encararem tranquilamente o profissional. O primeiro deles talvez tenha sido o ponta-direita Wilsinho, que, no segundo turno do Carioca de 1977, tomou o lugar de Luís Fumanchu e arrebentou naquele ano. A questão é não sobrecarregar quem está subindo e, para isso, sugeri a contratação de cinco ou seis reforços verdadeiros – e não essas dezenas de pseudo-jogadores que o Vasco contrata todos os anos e resolvem nada além dos problemas financeiros dos envolvidos nas transações, ao que parece.

    Ze categoria de base, tu não se convenceu que jogar na base é uma coisa, profissional é outra?

  • E nada de notícia boa no Vasco. Somente decepção com os administradores do futebol, principalmente aqueles que adquiriram o clube para investir pesado, e, até agora, somente especulações mal sucedidas, mentiras e calotes. Até quando o Vasco sobreviverá? Fica a pergunta.

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