Acho que seria mais justa homenagem ao jornalista, escritor, compositor Sergio Cabral, PAI do ex-governador, que é muito Vascaíno e tem muito mais história do que o filho. Tem toda uma resistência à ditadura, tem a participação no jornal "O Pasquim", uma das poucas vozes da imprensa alternativa da época e conhece muito de música popular brasileira. Seria um enredo bem carioca, do cafezinho ao chopinho, passando pelo bate papo da esquina. E de quebra tem dois Vascaínos do Pasquim que iriam gostar muito. Um já se despediu, que seria o Aldir Blanc, cantando o hino do Vasco no ***. E o outro seria o Jaguar, o santista mais carioca e Vascaíno que existe.
Mas, escolheram o filho, vamos apoiar.
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