Na minha modesta opinião de palpiteiro, o mais viável, até pela logística, é o Engenhão, apesar do gramado sintético.
Volta Redonda, por mais que não seja tão distante, envolve viagem de ônibus sempre cansativa e uma logística muito mais complicada.

Independente disso, penso que o Vasco deveria buscar uma solução no Ministério da Justiça ou onde quer que seja para essa discriminação descabida, aliás como toda discriminação.
A coisa está sendo tratada como trataram o gol do Paulinho anulado. Só se prenderam à linha de impedimento pra disfarçar o principal que seria o segundo lance. E, nesse caso, estão tratando apenas como uma questão esportiva, tentando esconder o lado muito mais grave e que partiu lá de cima, que começou com um magistrado tendo um comportamento altamente e perigosamente racista.
O Ministério público está simplesmente brincando com a gravidade do problema, disfarçando o fato com uma suposta preocupação com a segurança que ele não tem em relação aos outros estádios onde a violência realmente acontece semanalmente!
Com essa hipocrisia, escondem a realidade racista e não tratam o caso com a justiça que ele merece.
Diria ao MPRJ que não se cospe numa comunidade de trabalhadores e se fica agindo como se nada de errado tivesse feito.
Repito: não estão tratando o caso com a gravidade que merece. Estão dourando pílula numa coisa SERÍSSIMA!
A imprensa esportiva em geral já se levantou contra a atitude dessa entidade que deveria defender a população e não escarnecer e desmerecer uma comunidade onde quase 20 mil trabalhadores dependem de São Januário para tentar sobreviver.

O mando de campo é do Vasco. Nem tem fazer acordo nenhum com essa marionete submissa do time diabólico. Marca o jogo aonde quiser, 10% de ingressos para o rival, pronto e ponto final.