Podem até não concordar, mas o crucial para toda essa mudança foi tirar o "mala melo", um CEO calça frouxa e descompromissado e colocar o Barbosa, que já mostrou que não tem medo de trabalho.
Todo o resto é consequência.
O Paulo Bracks não virou um super diretor de futebol de uma hora pra outra. Ele sempre trabalhou, mas sempre esteve brecado por uma administração que pouco se importava com os resultados.
A aproximação da 777 foi uma reinvindicação da torcida que foi levada pelo Salgado e Duque às reuniões.
Com o desembaraço nas contratações, tudo começou a funcionar.
O outro lado:
Cabe agora aos sócios terem a consciência de não colocar qualquer zé ruela tumultuador como presidente do CRVG, para que o diálogo com a SAF continue sadio.
Por quê?
Porque se coloca no clube associativo um zé ruela cheio de "megalomanices", ele vai prometer várias coisas que não cumprirá, mas... estará esquecendo que com o sócio majoritário tem que ser tudo assinado em contrato. E, se não me engano, as responsabilidades de pessoas físicas aumentaram e estarão em estatuto. É uma coisa que precisa ser confirmada porque não tenho certeza.
Contrato de boca, nunca mais. Vale no papel de pão, nunca mais. Calote em hotel, nunca mais. Os esportes olímpicos e paraolímpicos estão caminhando para o profissionalismo também. Quem tiver que se ajustar, se ajuste.
E nada do futuro presidente do CRVG querer viver baseado em retiradas de 30% SAF e na sombra do futebol porque a conta não vai bater no final do mês.
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