3 comentário(s)

Supervascaínos
  • Já caiu! Quando olhamos a tabela, vemos que todos os adversários são favoritos diante do inconfiável time do Vasco! Os melhores jogadores se machucaram e o Jair, que joga muuuuuito mais que o Payet, não entra!

  • É preciso reforçar a marcação no meio campo a zaga está muito exposta é necessário a entrada de um cabeça de área.

  • O que penso, na minha modesta opinião de palpiteiro, é que:

    - continuamos dependendo só de nós e isso é uma coisa que não pode mudar.
    - a "arrumação da casa" agora é conversa, diálogo, trabalhar a parte psicológica, descansar alguns atletas, revezar com outros. O cara que joga o jogo todo, passa a dar vez pra outro numa parte do jogo. Quem não costuma entrar tem que ganhar ritmo.
    - o nervosismo tem que estar de fora. Ele é inimigo da concentração.
    Só pra lembrar:
    O Rei, carregava o peso e a pressão de ter que ser o melhor sempre, desde 1958. A concentração dele tinha que estar sempre alta. E a maneira que ele encontrava pra relaxar antes dos jogos era escolher um canto no vestiário e cochilar um pouco. Todos sabiam que depois daquilo ele iria entrar em campo e arrebentar.
    Então, penso que o trabalho de recuperar o ânimo e voltar pros trilhos, não passa somente pelo treinador. Mas por cada profissional que entra em campo. Só ele próprio conhece o seu próprio corpo, sua própria mente e até onde pode chegar seu futebol. Cada um encontra sua maneira de relaxar e não levar pra campo o nervosismo excessivo, aquele que atrapalha até de bater um lateral. Esse é o tipo de intervenção que o treinador não pode fazer e sim, cada um por si mesmo.
    Todos precisamos do resultado, todos ficamos nervosos com a situação. Mas nem todos entramos em campo. E quem entra, tem que entrar "zerado" com a situação. Viver um jogo de cada vez na certeza que está fazendo o melhor dentre tudo que foi treinado, discutido, avaliado e lembrar que aquilo ali sai no automático e sem nervosismo porque tudo foi treinado.

    Que Deus abençoe a todos.

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