Aí se pode compreender um pouco do Nenê, a partir de Payet.
O desafio da idade que traz a motivação. Ele sabe que pode, ele sabe que consegue. Estipula suas próprias metas e vai atingindo mesmo com temperatura adversa porque pegou um período de clima mais quente que o normal, além de um time na lanterna do campeonato e todas as dificuldades de sempre lutar contra o sistema. É triste ser repetitivo, mas é a verdade por mais cansativa que seja.
O Payet pegou estádio fechado, estádio sem torcida, árbitros que não se pode chamar de árbitros, além da falta de ritmo, a dificuldade pra achar a forma física para jogar nessas condições tropicais, a feijoada (😁), obras no CT e outros pequenos detalhes.
Como comecei com Nenê, vale dizer que o Nenê também tem a dificuldade do clima que é exceção esse ano. Porém conhece o futebol brasileiro e continua querendo jogo, apesar de ter mais idade que Payet.
O que os une? O desafio.
Isso deveria servir de exemplo a cada atleta de futebol de qualquer lugar do mundo.
Quem gosta da profissão, quem sente prazer em jogar, gosta de desafios e joga até onde aguentar.
Pra terminar, quero dizer que, sobre Payet essa temporada foi só a "preliminar". Estou esperando ver o Payet mesmo no "jogo principal" na próxima temporada. E duvido que só eu esteja pensando isso. Muitos Vascaínos e Vascaínas também!!!
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