Jair foi pouco utilizado e quando o foi, foi fora da sua posição.
É fácil explicar a quantidade de cartões ele levou jogando mais na destruição do que na armação.
Considero quase o mesmo caso do Pec, com a diferença que o Pec entrou muito mais vezes.
Mesmo assim, Jair fez um belíssimo gol contra o América e jogou bem em todas as poucas vezes que entrou na sua posição.
Às vezes, a gente como torcedor, tende a fazer um julgamento sem levar em conta essas coisas.
Na nossa ótica, o que vem à cabeça é: "ah! O cara toma cartão toda hora! Ah! O cara não tá jogando nada! Ah! O cara tá errando muito passe!"
Quem joga ou já jogou, sabe o como se fica "torto" jogando fora de posição.
A história de ser "coringa" é muito cômoda para os treinadores, para o atleta é a pior coisa que existe. Ele vai viver de altos e baixos mais do que o normal!
Canso de dizer aqui que, no Vasco o único atleta realmente "coringa" foi o multicampeão Gaúcho, compadre de Roberto.
Vão lembrar de Mazinho. Mas, é diferente. Mazinho jogou em umas três posições, mas por períodos em cada uma. Tipo: se adaptou melhor nessa, depois na outra, até chegar numa ideal.
O Gaucho não. Ele poderia aparecer num jogo jogando de lateral direito e no outro jogando de ponta esquerda. Desse jeito.
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