1 comentário(s)

Supervascaínos
  • Acho que fizeram errado.
    Quando houve a contusão dele e a divergência do que usar, alguém deveria ter chegado e dito: "garoto, vira homem! Você quer voltar pra debaixo da saia da mamãe?!?!?"
    Às vezes o jogador, fora do campo, precisa ouvir algumas coisas que ouviria dentro de campo.
    Faz parte do amadurecimento.
    Aceitar simplesmente a decisão dele sem uma "chamada" não ajuda nem a ele, nem ao clube.
    Se a transição aqui no Vasco já é das piores, imagina a transição desse garoto na Argentina como deve ter sido.
    Futebol é humano. Máquina não joga futebol.
    A psicologia está presente desde sempre.
    Os mais cascudos como Brito; Dé, o Aranha; Adão, Acácio, Carlos Germano, Geovani, estão aí pra contar histórias onde a psicologia já entrava até inconscientemente no futebol. Às vezes, uma palavra de um companheiro salva a carreira de um atleta. E, pode não parecer, mas isso ainda hoje é tão normal como bater um lateral ou um tiro de meta.
    Agora, depois de tomada a decisão de sair, será muito mais difícil reverter, porque cada coisa tem sua hora e lugar. Vai depender se ele ainda no fundo tem esperança de continuar.

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