A gente tem que ter na cabeça primeiro o Vasco como instituição pra depois pensar no que dizer. O Vasco como instituição estaria acabado em janeiro do ano passado como clube falido. É preciso separar a necessidade da SAF e da busca pelo investidor, da empresa que veio como investidor. É preciso separar também o termo de confidencialidade das trapalhadas da 777. Pra isso, repito, tem que se pensar primeiro no Vasco como instituição. O Vasco é soberano. Não se pode expor o Vasco no mercado, mesmo que a 777 não fique, porque o maior prejudicado será o clube ficando exposto e sem poder contratar ninguém. Tirar a 777 é desejo de muitos porque ninguém aguenta mais o descaso da empresa com o futebol do Vasco. Mas, por favor, não forcem barra pra expor o Vasco no mercado e depois virem todas as estratégias barradas e o clube sem poder contratar ninguém. O mercado já é cruel hoje, imagine abrindo o termo para o mercado impedir o Vasco de tudo?????
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