No retrospecto dos grandes goleiros que passaram pelo Vasco, nota-se que sempre o antecessor é um grande goleiro também. Talvez tenhamos perdido esse elo por não termos aproveitado tanto a passagem de Prass para aproximar dele os jovens goleiros e assim recomeçar a corrente.
Hoje temos um grande goleiro novamente e novamente estamos deixando os garotos de lado.
Depois de Barbosa tivemos um hiato, até chegar Andrada. De Andrada ficou o legado para Mazzaropi, de Mazzaropi para Acácio, de Acácio para Germano, de Germano para Hélton, novamente um hiato até chegar o Prass.
Agora, temos o Jardim e não se vê a aproximação dos goleiros da base para observar como ele treina, pra perguntar coisas pra ele e, enfim, aprender. Foi assim com todos esses citados acima. Nenhum nasceu pronto, todos tiveram sua "escola".
Enquanto pensarem que o futebol é apenas acadêmico e se resolve na prancheta eletrônica e no computador, estaremos apenas formando jogador pra vender, tal qual um loja de shopping.
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