É difícil acreditar que não houve "derrubada" do treinador.
Por exemplo, início do segundo tempo, depois de um escanteio, Jardim fica com a bola e tenta sair jogando rápido... NINGUÉM correu nem se deslocou pra receber e pegar o adversário no contra-ataque.
Às vezes, talvez devido à velocidade com que se joga hoje, a gente pensa que esse negócio de derrubar treinador não exista mais. Mas existe.
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