Essa eu tenho que comentar.
Essa era a rotina de Roberto nas saídas do treino. Uma quantidade igual ou maior de crianças, não existia celular ainda, portanto, não existia "self". Ele assinava sorrindo camisas e cadernos de escola, um por um, às vezes num sol de rachar, o time todo já no vestiário e ele ali ainda suando e aguentando o cheiro horrível da fábrica de sabão que costumava empestear o ar no final dos treinos. Mas estava feliz, porque estava cercado de crianças e aquilo parecia um presente pra ele.
O Vasco tem e ainda terá muitos ídolos, como todos esses do vídeo o são, mas nunca mais terá um Roberto.
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