O começo do Galdames foi bom. A entrega, a raça e o posicionamento, me lembraram o Dunga que vi jogar numa passagem rápida e vitoriosa pelo Vasco. Depois, talvez por ter perdido seu conterrâneo Medel, ou por ter ficado ao lado dele quando do “racha” de vestiário, ele abriu mão do seu futebol. Em pouco tempo esqueceu como se rouba bolas, perdeu o ímpeto de ir ao ataque e até mesmo seu bom chute à distância parou de acontecer.
Jogadores sulamericanos jovens, que nunca jogaram no Brasil, quando acontece algo adverso pensam logo em voltar pra casa onde se sentem seguros. E, quando chega nesse ponto, ciclo encerrado no Brasil por enquanto.
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