Respeito a opinião só pela pouca idade do garoto e pelo risco para o atleta.

Lembro que o Zé Vitor entrou num jogo em São Januário cheio pra substituir o Anderson Conceição se não me engano. O garoto mostrou personalidade num jogo difícil e foi um dos melhores em campo.
O que aconteceu com ele? Interromperam a sequência, nunca mais entrava, até entrar pra ser devidamente queimado. Ou seja, somente adiaram a "cremação". Hoje em dia está emprestado e o torcedor não o quer de volta.
Se Zé Vitor fosse meu filho, apressaria a venda dele na época e não iria querer papo algum com aquela diretoria, mesmo que estivessem oferecendo milhões.
A transição no futebol brasileiro deveria ser revista e levada mais à sério, afinal, cada garoto custa uma grana pra ser formado e simplesmente na hora da "prova final valendo diploma" sequer participa. É jogado pra escanteio. O clube perde, o atleta perde muito, principalmente porque a maioria vem de família humilde e perde o futebol brasileiro com essas amadorices que espero que acabem breve.