Léo Jardim, PH, João Victor, Maycon, Léo Pelé (lat. Esquerdo), Piton (cab. área lado esquerdo), Lucas Moura (cab. área lado direito), Coutinho, Leandrinho , Puma Rodrigues, Vegette. Essa é a formação, marcação, meio de campo e laterais fortes, saída de bola rápida.
Ano passado nos livramos de uma nova queda na última rodada, com gol de Serginho e fomos desclassificados na segunda fase da copa do brasil para o ABC.
Neste ano chegamos a semifinal da Copa do Brasil e se jogarmos bem em casa, podemos estar no G7 e assim, em 2025, numa pre-libertadores.
Ainda estou bem chateado com a desclassificação como todo torcedor vascaíno, mas temos que saber reconhecer os avanços
Ótima a análise do Marcos Souza. Precisamos disso, comentários ponderados e união. Esses ao Pedrinho e a jogadores só servem atiçar os inimigos.
Acho que todo mundo sabe os problemas do Vasco em termos de campo.
O elenco para o campeonato brasileiro sempre foi "curto" e ficou muito menor com as contusões (graves). Isso, porém não tira o mérito de quem está jogando, muito pelo contrário, estão se virando pra mostrar que o Vasco está vivo.
Enquanto alguns clubes têm um banco inteiro com peças de reposição, outros como nós, temos limitações no banco. O atleta que entra jogando tem que sair de campo exaurido porque se tira-lo antes por cansaço não teremos como repor no mesmo nível ou até mesmo para a mesma posição.
O resultado é um atleta com cansaço muscular que daí a mais dois jogos estoura e pode ficar de fora.
Só pra se ter um exemplo, em 2011, enquanto Gomes conduzia o time principal no Brasileiro, o Cristóvão comandava praticamente outro time na Copa do Brasil. Todo mundo lembra que Caetano, por exemplo, era o goleiro no início da CdB. Com isso, a gente tinha jogadores em atividade nas duas frentes e relativamente com musculatura em dia, sem maiores sacrifícios. Uma prova que não se ganha uma competição só pela vontade, mas também com planejamento na parte de dentro do campo e com peças pra serem utilizadas e estarem numa movimentação adequada constante para que ela não se torne excessiva.
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