Deveria acabar com a exclusividade. As ligas deveriam poder vender para várias formas de transmissão, para quem.quisesse transmitir e pudesse pagar por isso.
O espetáculo é dos clubes, o público é dos clubes, mas a "parte do leão" é sempre de quem exige exclusividade de transmissão.
A tendência monopolizadora característica da ganância das emissoras brasileiras num negócio tão rentoso como o futebol, vai contribuindo com a própria decadência do mesmo.
Tal qual um bordel, onde os dirigentes amadores são as "damas" e os clubes e torcedores são as "funcionárias", quem fica rico é o cara que é "dono do bar e do hotel".
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