A vida do Vasco está definida na Sul-americana.
Ele não alcança mais o Bahia na zona da Libertadores por conta da quantidade de gols que levou. Mas também não pode ser superado pelo Galo e o máximo que pode acontecer é terminar o ano na 13ª posição, ou seja, não tem como sair da zona de classificação para a Sul-americana.
O balanço é melhor do que o do ano passado, não há dúvida, mas para o torcedor ficou o gosto de que um pouquinho mais de empenho se conseguiria a classificação para a Libertadores até sem passar pela pré.

Às vezes eu gostaria que a mentalidade de alguns atletas mudasse para que algumas coisas fossem explicadas, como as oscilações, por exemplo, de um jogo pro outro, sem o menor sentido. As goleadas sofridas assistindo o adversário jogar e numa apatia sem tamanho. A derrubada do treinador que levou o time da lanterna até a Sul-americana. Enfim, coisas que só os atletas poderiam dizer.
Falar que "ninguém quer perder", "ninguém está ali pra perder', parece muito óbvio, mas é muito vago também porque se joga a explicação ao "destino", sendo que não foi o que foi visto dentro de campo em alguns jogos.
Um time pode jogar bem e vencer ou até perder. Também pode jogar mal e acontecer uma das duas coisas. Mas um time entrar em campo pra assistir o adversário jogar e não esboçar reação, pra mim, passa longe de qualquer explicação que foi dada.
O grande destaque do ano pra mim ficou fora de campo que foi a atitude e a coragem do Pedrinho, que trouxeram o Vasco à vida novamente. Sem isso, não haveria nem classificação alguma pra nada, ou, quem sabe, talvez nem tivesse tido condições de entrar em campo esse ano.
Essa, Pedro Paulo, foi a grande primeira batalha vencida. E, como se diz agora, "vamos por mais"!
Deus ajuda quem trabalha, irmão! Já diz o ditado!
Que Deus te abençoe!

DÁ-LHE VASCÃOOOO!!!
SDV's!!!