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Supervascaínos
  • O time vinha sempre correndo errado. A bola corre. Não é o jogador correndo sem necessidade que dá a velocidade do jogo, mas sim o toque de bola rápido.
    Isso tem que ficar na memória de cada atleta. Receber a bola e dar um ou dois toques nela. Um pra ajeitar, outro pra passar. Ou já recebe fazendo o passe de primeira.
    Ou seja, bastou um treinador que colocasse isso na cabeça dos caras.
    O futebol é simples. Vai continuar sendo simples. Por mais que os estatísticos tentem levar uma teoria complicada pra dentro de campo, o número não joga bola. Número é para análise não é pra prática do futebol. Análise é fora do campo. "Futebol não é ciência exata" como costuma dizer o Heraldo Leite, se não me engano.

    Quanto a parte psicológica, faz tempo que a gente cobra. As pessoas ainda têm um certo tabu de achar que não precisam de psicologo. A grande maioria precisa sim. Psicólogo é para pessoas normais conseguirem equilíbrio, autoconfiança suficientes pra executarem suas tarefas sem que interferências externas interfiram no seu rendimento. Sem que seus "medos", seus "estresses" predominem sobre sua razão.

    Desejo um ótimo trabalho ao Diniz e sua equipe técnica e que os atletas se unam em torno dessa motivação, com a autoconfiança lá em cima e muita segurança no que fizerem daqui pra frente!

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