Payet é um craque. Craque não esquece o futebol bem jogado.
Talvez a dificuldade de adaptação, a distância da família, o idioma, a alimentação diferente, tenham contribuído para uma certa insegurança às vezes dentro de campo. O emocional interfere e desestabiliza, deixa o cansaço tomar conta com mais facilidade.
Na minha modesta opinião, o jogador de futebol tem dois "inimigos" bem marcantes que atrapalham muito seu desempenho: as viagens longas e o seu estado emocional. Num grande clube isso se multiplica por mil pela pressão, pelas cobranças.
Valeu, Payet! E que seu amor pelo Vasco faça que aumente cada vez mais o número de Vascaínos na Europa, que já aumentou desde sua chegada aqui. Mas que continue crescendo.
Merci, monsieur Dimitri! Au revoir!
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