2 comentário(s)

Supervascaínos
  • Eu vejo isso pelo copo meio cheio. Pega essa grana, mais a da Nike, do Rayan, brasileirão, faz a barca de fim de ano, dispensando alguns jogadores e traz outros, para em 2026 disputar em alto nível. Nunca foi tão fácil ganhar uma Copa do Brasil, mas tem que ter jogador decisivo, algo que o Vasco não tem. Hoje, pra mim, o Vasco jogou bem, principalmente ali dos 30 do segundo tempo em diante, mas não basta jogar bem, tem que ter jogador finalizador, algo, insisto, que o Vasco não tem. Jhon Arias encaixaria como luva nesse elenco.

  • Minha modesta opinião, com o coração partido, mas consciente e resignado por termos chegado à final:
    Esse decisão, que começou na quarta-feira, tinha o Diniz com vantagem na estratégia e o time do Vasco com os pés no chão. O que mudou?
    Mudou a postura do Dorival que resolveu não entrar com o Garro hoje e liberar os laterais, jogando praticamente os 104 minutos de jogo com chutões pra frente. Perdemos o meio-campo e deveríamos ter revisto isso no vestiário para entrar com o Hugo ou Tchê Tchê, logo no início do segundo tempo. Por que mexer naquele momento?
    Porque o Dorival iria mexer e colocar mais velocidade. E a gente iria continuar com a mesma estratégia que, num jogo nervoso, quem espera o adversário tem alguns percentuais de chance de ter sucesso.
    Por exemplo: Cuesta é excelente zagueiro, mas não pode cobrir as decidas do PH porque não tem velocidade. Perdeu todas as bolas "bumerangues" que geraram contra-ataque. Por outro lado, Barros ficou pendurado com cartão e Nuno não é de ferro e já estava jogando a segunda temporada sem férias. Ninguém ali iria cobrir os avanços do lateral.
    Seria ingenuidade minha culpar o treinador e não vou culpa-lo. Por que? Porque no time que entra em campo tem jogadores experientes capazes de perceber o que está acontecendo e falar com o treinador. Se alguém falou eu não percebi.
    Enfim. Creio que o time do Vasco fez uma partida guerreira, poderia ter ganho o jogo ou até empatado, mas não soube fazer a leitura de um adversário que, sinceramente, não tem essa bola toda e jogou bem de acordo com sua deficiência, com chutões de contra-ataque. A única virtude, a meu juízo, foi apostar nos erros do Vasco num jogo tenso. Isso até meu time de pelada apostaría.
    Diria que, justo não foi, mas a insegurança que predominou na reta final do Brasileiro, deu armas aos adversários para jogarem como o Dorival colocou o time dele pra jogar hoje. Sempre apostando nos erros individuais do Vasco.
    É muito duro dizer isso, porque o Vasco fez uma CdB melhor que o Brasileiro, mas deixou esse rastro que foi explorado pelos adversários.
    Que comece logo o novo ano e que o grupo recupere a confiança das grandes partidas que fez contra Santos, contra fluminense, contra SP, contra Fortaleza, enfim. Coisa de quem sabe jogar. Por isso o torcedor espera o melhor.
    Saudações Vascaínas.

Deixe seu comentário

ANTES DE ESCREVER SEU COMENTÁRIO, LEMBRE-SE: não publicamos comentários ofensivos, obscenos, que vão contra a lei ou que não tenham relação com o conteúdo comentado. Confira nossas regras de uso!

Enfrentando dificuldades para comentar? Clique aqui e entre em contato.

Deixe seu comentário

O comentário é de responsabilidade exclusiva do autor. Leia os termos de uso para ver as regras de publicação. Caso ache algum um comentário que viole as regras, denuncie na nossa página de contato.