Coerência, bom senso, entendimento da regra. Faltou tudo isso nesse espaço de tempo antes de recomeçar o jogo.
Por fim, a gente acaba concluindo uma coisa que eles não gostam que falem, mas que em São Januário já tinha acontecido contra o mesmo Inter:
Em todo contexto, a gente vê a "ma fé" do árbitro, ignorando até um dos seus principais instrumentos de trabalho que é a REGRA do jogo.
O árbitro quando ignora a regra do jogo, passa para o público uma má fé total. Pode até não ter tido mas é o que efetivamente ele passa para o público!
Assim como o gol do Paulinho anulado pelo Wilton Sampaio contra o Palmeiras, quando ignorou a regra, cagou e andou pro seu assistente e no fim passou um "atestado de burrice" para toda arbitragem, atendendo ao VAR, que igualmente ignorou a REGRA do jogo.
A gente não pode se acostumar a ser prejudicado por atitudes como essa. Fomos prejudicados não por um simples erro. Não! Fomos prejudicados por descumprimento da REGRA DO JOGO e isso, pra mim, caracteriza sim má fé do árbitro!
São duas coisas diferentes. Uma é o árbitro humanamente errar por não ter visto, ouvido, falado ou agido em determinada situação. A outra é o árbitro atuar numa situação FORA DA REGRA DO JOGO. Aí não é o erro humano e simples, aí é total má fé. O dolo está na intenção deliberada em punir ignorando a regra. Nas imagens, a atitude dele é de quem estava convicto que daria o cartão vermelho. Já era intenção dele quando ignora a regra. Aí está o dolo.
Cabe todo protesto do Vasco. E que esse árbitro nunca mais apite ou atue como nada nos jogos do Vasco. E o Léo Jardim, que poderia ter agravado a contusão por causa dele, deveria ele ou o Vasco, entrar com processo contra ele. Aí cabe a apreciação primeiro do jurídico. O Vasco que perde momentaneamente seu ativo principal e, o goleiro, pessoa física por ter corrido risco desnecessário por causa de um árbitro se passando por médico, quase "exercendo" a medicina ilegalmente e dando "diagnóstico", desmentido posteriormente em exame.
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