Sem querer encontrar justificativas, mesmo porque não existem nesse caso, mas apenas com intuito de chamar a atenção para o cuidado com os garotos da base, lembro mais uma vez como é prejudicial pra um adolescente motivado que sobe da base pro profissional, ficar anos esperando pra ser lançado, o que não foi o caso do Thalles, diga-se de passagem. Mas essa indefinição, esse medo que alguns treinadores têm de lançar os meninos não funciona bem na cabeça de um jovem, principalmente vindo de uma comunidade carente. O perigo, a tendência, é ele fazer todo um caminho de volta devido à decepção que vai rolar na cabeça dele. A motivação passa à desmotivação e, em muitos casos, beira à depressão, culminando num dos piores inimigos do atleta que se chama vício. E aí, amigo, todo um trabalho e um investimento são jogados fora por conta de uma equivocada filosofia de trabalho de um treinador qualquer que é temporário. Poucos têm a consciência, a paciência e a transparência para lidar e lançar os meninos no time principal. Querem, na sua maioria, inventar nomes, principalmente mais conhecidos, mesmo que já não joguem mais nada, pra colocar no time e com isso tirar o seu da reta. A gente conta nos dedos os profissionais treinadores que gostam e sabem trabalhar com os garotos, normalmente são os mais ousados e os que saem da mesmice que agora paira sobre o futebol brasileiro. ////// + ////// +++++++++++
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