Eu duvido que o presidente Getúlio Vargas tenha entrado em São Januário com mais orgulho do que eu o faço há mais de 55 anos.
Hoje, o orgulho pelo Vasco continua e nunca vai acabar, mas o sentimento de vergonha pelos que nos representam dentro de campo, infelizmente, prevalece nesse momento.
O Vasco, na sua história, nunca teve times apáticos, omissos, descompromissados e cheios de frescura como os dos últimos dois anos. Por isso prevalece o sentimento de vergonha de ver submeterem o nome do Vasco ao ridículo simplesmente por não exercerem sua profissão com dignidade, não disputando os jogos e pouco se lixando com os resultados.
É isso? Não é isso? Não sei, porque ninguém diz nada. Mas esse é o sentimento que passa pra nós, pelo menos pra mim.
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