1 comentário(s)

Supervascaínos
  • Galarza é só vê-lo jogar pra saber que já está quase pronto, como Douglas Luis e Paulinho.
    É raro, mas acontece. Dificilmente vem um cara quase pronto da base! Pelo menos hoje em dia. Poucos são os Robertos, os Bismarcks, os Romários, os Edmundos.
    Tiraram os espaços com campos de futebol, reduziram a quadras minúsculas com grama sintética, quando tem. Ou o cara joga no condomínio numa quadra onde não tem espaço nem pra bater lateral. Quando o garoto chega num clube, ele vai ter que se adaptar ao campo de 22 jogadores. Aí, cadê o preparo físico??? Fica devendo. E hoje, os caras, que não são Romário, por exemplo, que não tiveram experiência em campos de 22 e nunca jogaram contra adultos, sentem muita dificuldade. Essa politicagem que levou o campeonato Carioca a ser Estadual, tem muito a ver com isso. O interior com seus times das prefeituras, conservou seus campos de futebol, enquanto aqui, perdemos, Ítalo del Cima, Bariri, Leônidas da Silva, Ronaldo Nazário, Moça Bonita, Luso-Brasileiro e os campos de pelada, que só a Baixada e São Gonçalo conservam, só pra citar os mais próximos do Rio.
    A gente reclama, quando vê um garoto hoje, sair no intervalo botando o coração pela boca, mas temos que pesar essas coisas, na minha modesta maneira de enxergar isso.

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