É fato, dito até por muitos ex-atletas do clube, que a rainha morta, do alto da sua arrogância e postura ditatorial, tinha como hábito tratar tudo de boca, sem assinar papel algum, como se o Vasco fosse a casa da mãe joana. Uma maneira muito fácil de jogar a responsabilidade pra outro sucessor, claro, porque a fama de cumprir com a palavra ia só até o acordo com grandes figurões. Os outros que corressem pra justiça. E isso é o que estamos vendo agora com essa chuva de penhoras, que deveriam estar sim no sequestro dos bens da rainha e não nas coisas do Vasco.
Pra completar, a rainha deixou, como último ato, um "filho adotivo" pra acabar de f...der com o clube. Um cara que, como profissional da sua área, era considerado dos melhores, mas não é um administrador e só fez aumentar a dívida do clube tal qual "sua alteza real". Deveria igualmente ser responsabilizado por parte desse prejuízo.