3 comentário(s)

Supervascaínos
  • pelo que soube jogou n o 442.. O MELHOR ESQUEMA PRO VASCO.. nada de 4 1 4 1....com o meio mais congestionado a bola chega mais quebrada na nossa area...
    jjogou o simples e não inventou.

    mas, será que os jogadores não estavam de boicote com o estagiário? que ele tenha ido embora eu comemoro.. nem era pra vir.. esses pontos vaão fazer falta na frente....tomara que não

  • Se tivesse deixado ele vasco já tava quase na série A

  • É muito natural a reação do torcedor.
    Num grupo desprovido de vaidades, nada melhor que um treinador sem vaidades pra fazer dar certo. O problema, pelo que vejo, é que o Emílio talvez não queira ser o treinador. Talvez o trabalho seja convencê-lo a isso.
    Até entendo a posição dele. Os auxiliares funcionários do clube, enquanto interinos podem voltar a funcionarios do clube. A partir do momento que são efetivados como treinadores e sofrem o primeiro tropeço, ficam sujeitos a ficar sem o emprego.
    O caso mais recente é o de Ramon Menezes, que por uma decisão meramente política foi demitido e o trabalho que ainda estava se estruturando foi perdido.
    Creio eu, que com o profissionalismo sendo implantado no futebol, esse tipo de coisa, esse imediatismo, vai acabar. Porque se o cara é bom (e ele tem direito de errar) ele tem que ser avaliado por um todo e não por um tropeço como fazemos hoje no Brasil.
    O Emílio assumiu o time que vai à campo, pela primeira vez numa situação de tensão pela saída do treinador que havia feito todo trabalho com ele desde o início. O grupo ele já trabalhava e conhecia um por um. Só não escalava quem ia jogar. Mesmo assim, fez o SIMPLES. Essa coisa que quase ninguém dá valor no futebol. Se você conhece as peças, faz eles treinarem, sabe quem pode jogar aonde. Esse é o simples do treinador. Por isso as vitórias do Emílio.
    Tomara que tudo se resolva em benefício do Vasco. Não se pode mais ficar errando no básico, na estrutura.
    Se Emílio não quiser, terá suas razões, não é pra ser execrado. É pra dar valor a um profissional que não quer ficar longe do Vasco, como ele bem deixou a entender na entrevista. Ele como funcionário vai estar sempre ali pra ajudar ou no comando ou como auxiliar.

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