6 comentário(s)

Supervascaínos
  • QUANDO EU VI A ESCALAÇÃO , estava na cara que iria tomar outro sacode, agora esta explicado por que na base do vasco só existe molecada ruim , por que esse interino é horroroso alem de retranqueiro , o primeiro a ser demitido seria ele

  • CORRIGIR COMO HA DEZ JOGOS ESSES TROUXA PERNAS DE PAU BRINCAM DE JOGAR ESSE TREINADOR NEM AQUI NA RUA ELE TREINAVA PARA RESUMIR SEPARA MARRONI THIAGO CASTAM E MINEIRO O RESTO ENCOSTA DEMITE EMPRESTA OU JOFGA NO *** MANDA EMBORA VINTE DEIXA SOMENTE UNS CINCO CONTRATA DOIS LATERAI DOIS ZAGUEIRO UM MEIA E DOIS ATACANTES DESSES JÁ MOSTRARAM DESDE JANEIRO QUE SÃO *** ALIAS ERAM *** E FORAM EMPURRADOS PELA COMISSÃO PAGA A DIRETORES

  • A culpa é do VAR , apesar de se administrado. fala sério heim!! O time além de limitado, o estagiário a técnico inventa táticas em cima de táticas ultrapassadas.

  • Eu quebraria o troféu ao vivo e dava um espirro na reporter

  • Carta-aberta ao “pofexô” Luxemburgo
    Prezado Luxa...
    O senhor é um técnico de renome. Alguém que marcou passagem no futebol brasileiro com grandes conquistas. É certo que há algum tempo não faz um trabalho digno de destaque, mas também é fato que tem méritos, sendo estes amplamente reconhecidos.
    Eu, por outro lado, sou apenas um torcedor. Alguém que acompanha o clube de coração como fazem milhões de brasileiros. No meu caso, torcendo para o glorioso Vasco da Gama. Coincidentemente, time que o senhor passará a dirigir a partir desta segunda-feira, 13.
    O senhor possui uma longa trajetória no mundo do futebol. Como acabou de completar 67 anos de idade, acredito que, muito provavelmente, já tenha mais de 50, atuando como jogador, técnico, manager e sei lá mais o que.
    Eu, por outro lado, um simples torcedor, com 58 de idade, tenho nas veias essa paixão chamada Vasco da Gama há quase 50 anos. Isso mesmo: quase meio século! Tempo em que a grande maioria das uniões constituídas sob juras de amor nem de perto consegue alcançar.
    Nessas cinco décadas, portanto, e, sobretudo, nas últimas, acompanhei regularmente a atuação do Vasco da Gama em todas as competições futebolísticas nas quais o time participou. Obviamente, vibrei com as conquistas e sofri com as derrotas.
    Sobre estas últimas, fato recorrente nos últimos anos, é que quero lhe falar. Nosso coração vascaíno anda muito doído, sabe? Com um clube dividido em facções incapazes de estabelecer objetivos comuns, cada qual privilegiando seus interesses, o clube vem afundando ano a ano.
    Todo vascaíno sabe que os resultados dentro de campo refletem esse lamentável estado de coisas. Sabe, também, que, enquanto os “dirigentes” forem eleitos por “conselheiros” que se julgam donos da instituição, essa situação se prolongará.
    Como disse anteriormente, entretanto – considerando as funções que o senhor passará a exercer a partir de segunda-feira, quero me restringir à atuação do time de futebol. E, este, como o senhor já deve saber, carrega uma mística.
    Desde sempre, o Vasco é um time que não se entrega. Não por acaso é chamado de “time da virada”. Assim, se pudesse falar de um DNA clubístico, o dos vascaínos seria o da luta e da superação. Afinal, não nascemos em berço de ouro.
    Em mais de um século de existência, nossa rica história clubística é recheada de exemplos de justa indignação, de combate às injustiças e de solidariedade às causas sociais mais nobres. E, certamente, foi esse carisma que inspirou nosso time em suas mais importantes conquistas.
    Assim, se em virtude da atual balbúrdia político-administrativa nenhuma possibilidade de título nos restar, queremos, pelo menos, um grupo de atletas que honre nossas tradições. Um coletivo que, ao vestir o manto cruz-maltino, demonstre vontade, brio, raça, entrega.
    Em campo, durante os 90 minutos de cada batalha, a alma dos nossos atletas deve ser vascaína. É o mínimo que esperamos!

  • Bom, pro Luxemburgo corrigir os erros, ele pode começar barrando Maxi, Pikachu, Danilo Barcelos, Cláudio Wink, Bruno Silva, Cáceres, Raul e Bruno César.

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