Acredito que a preocupação do Athletico-PR, no momento, é a Libertadores.
O Furacão já está classificado na fase de grupo, mas o foco é lá.
Deverá colocar um time misto, mas isso não é problema nosso.
O que nos interessa é vencer e faço fá no Marcos Valadares e digo mais: se o Vasco tivesse antecipado a saída do Valentim, o Vasco teria mais chances, tanto contra o Fla como contra o Santos.
Demorou muito com um técnico de pouca visão.
Independente de qualquer coisa, O VASCO PRECISA DE REFORÇOS, URGENTE.,

Boa tarde para todos! Agora é hora de virar a página e de esquecer mais uma participação ridícula na Copa do Brasil. O Vasco agora precisa rapidamente definir a questão do técnico. Especula-se que possa ser o português Jorge Jesus. Eu, honestamente, não acredito nisto, porque este Sr. ganha uma verdadeira fortuna lá fora. Não sei se estaria disposto a trocar o prestígio adquirido na Europa por uma aventura aqui no Brasil. Além do que, o Campello teria que se explicar muito direitinho como é que faria para conseguir tirar dinheiro para pagar a este treinador, se mal consegue pagar pontualmente as folhas salariais do clube! Até entendo isto do ponto de vista de uma jogada de marketing, numa tentativa de aproximar a comunidade lusitana. Dizem que ele ganhou muitos títulos, mas uma coisa é certa: Campeonato Português não é um bom parâmetro. Portugal é mais ou menos do tamanho de Pernambuco, e lá também o Campeonato deles funciona como se fosse o Estadual Pernambucano, onde Nautico, Santa Cruz e Sport Recife é que dominam. Lá dominam o Benfica - espécie de clube mais popular de lá - o Porto e o Sporting-Lisboa. Depois, tem-se o Braga e o Boavista, que tentam se assumir como clubes medianos. E o resto, estão mais para figurantes. Levaria um tempo para ele se adaptar a cultura do futebol brasileiro e não sei se disporíamos deste tempo. Por outro lado, o Vasco tem que dar oportunidade a outros jogadores. Por exemplo, reintegra o João Pedro, uma vez que o Fernando MIguel não deve estar disponível para o próximo jogo.. Picachu, Maxi Lopez, Barcelos devem dar lugar a outros também para não gerar acomodações dentro do elenco. Não vamos nos iludir. Este ano, a prioridade é para nos afastarmos do rebaixamento, e quem sabe, com alguma sorte, tentar uma Pré-Libertadores ou uma Sul-Americana. Agora, uma parceria interessante poderia ser feita por exemplo com clubes de Portugal, Angola, Moçambique, EUA, etc, para também fazermos rodar os nossos garotos das divisões de base.

A decisão do novo técnico deve ser em dezembro deste ano quando o Vasco estiver já rebaixado.

A decisão do novo técnico deve ser em dezembro deste ano quando o Vasco estiver já rebaixado.

A decisão do novo técnico deve ser em dezembro deste ano quando o Vasco estiver já rebaixado.

O que mais me irrita nesse time do Vasco, nem é a falta de condições técnicas de alguns atletas... me irrita é saber que todos são muito bem remunerados. Vejamos. Maxi: divulgado em sites que ganha mais de 300 mil e queria reajuste; Pikachu: mais de 150 mil; Os demais, Barceleos, Lucas, Bruno, Caceres... todos devem receber mais de 100 mil por mês. Pelo futebol medíocre que apresentam, jamais mereceriam esse valor de salário. Esta aí a causa da falência dos clubes brasileiros. Jogadores ridículos sendo super valorizados por empresários... pior, é saber que se o Vasco se recusar a pagar o que eles pedem, aparecem urubus, cachorros, florzinhas que se dispõe a pagar estes absurdos de salários. Muita coisa tem que mudar no futebol nacional. Primeiro passo: extinguir essa maldita Lei Pelé que só beneficia empresários (todos amam o Pelé); Segundo passo: Unir clubes para estipularem teto salarial; Terceiro passo: Jogador de Base pertence ao clube, não pode se transferir pra clube nenhum sem anuência do clube formador; Quarto Passo: Remuneração de atletas de base tem que ser tabelado, levando em consideração oportunidade, local de treinamento, escola, etc... Quinto Passo: Seleções de base não poderão convocar atletas que estejam jogando fora do país, ou seja, quer ir pra Europa, tchau seleção. Seleção brasileira remunerar bem atletas de base que conquistem bons resultados.