O Vasco tem que cortar na própria carne e reduzir custos , aproveitar a base ,se profissionalizar em todos os setores e acabar de vez com os salários atrasados .
O flamengo se reestruturou graças aos mais de 100 milhões anuais da tv a mais que o Vasco e a proteção da mídia , arbitragens e STJD , o Vasco sempre lutou sozinho e sempre será assim .
O Vasco tem que se unir , parar com brigas e será imbatível !!!
O ano de 2021 será sofrido ,mas se o trabalho for bem feito pode ser o início do reerguimento da Instituição , mas a oposição leviana e seus influenciadores digitais tem que deixar o Vasco seguir o seu rumo e não estimular prejuízos ao clube .
A gestão atual tb tem que correr atrás de investidores ,patrocinadores e outras fontes de renda ,pois colocar somente a responsabilidade nas costas da torcida é covardia .
Cadê a expertise do Salgado no mercado financeiro e empresarial tanto alardeado na campanha ?
A torcida está cansada de promessas e de falta de boas notícias .

O Vasco não é morada de derrotismo e o "sistema" não vai nos derrubar!

Recebi uma matéria há pouco sobre a segunda guerra mundial, onde o Vasco, através da sua torcida doou para a FAB dois aviões. Diz a matéria no Instagram "enigmas_da_guerra", que a campanha durou apenas 20 dias que foram suficientes para alcançar um valor acima do esperado por Cyro Aranha e diretoria.
O Vasco, prossegue a matéria, quis devolver a sobra do dinheiro, já que tratava-se de doações de pessoas humildes torcedoras do Vasco, mas não aceitaram. Essa sobra, mais tarde veio ajudar na construção da Sede Náutica da Lagoa.

É um clube e uma torcida dessas que querem derrubar...

Vamos passar por mais essa etapa e vamos reestruturar sim o nosso clube.

Já debati muito e já defendi bastante o clube-empresa, que acho que pode ser adaptado à nossa realidade. Mas parece que ainda não conseguem ver dessa maneira. O certo é que o amadorismo tem que estar morto e enterrado, principalmente no futebol do Vasco.

Ser empresa, por si só, não adianta nada. Figueirense e Botafogo de Ribeirão Preto mostram isso cabalmente. A vantagem teórica da empresa é afastar os conselheiros, que sempre foram o caminho para a constante drenagem de recursos do clube. Foi uma sequência de administrações horrorosas, sempre avalizadas por um conselho medíocre, que levou a marca Vasco ao tamanho que tem hoje. As receitas são proporcionais à marca, e não aos títulos ou à história do clube. Estes colaboram em alguma medida para a marca, mas vai muito além disso. Também não adianta simplesmente fazer campanhas de associação em massa se a torcida logo for exigir a contratação de medalhões... temos que ter em mente que verdadeira reconstrução demora e tem um custo esportivo considerável. O próprio Flamengo foi ridicularizado por vários anos diante dos resultados esportivos pífios, mas, de um jeito ou de outro, aguentou o rojão e agora colhe os frutos. Enquanto o Vasco não melhorar a governança e, com isso, o fluxo de caixa, não terá como resolver de forma sustentável o problema das receitas. Vender jogadores bem pressupõe um clube funcionando minimamente. Do contrário, os potenciais compradores sempre levarão nossas revelações por preço de banana, pois sabem que o Vasco precisa demais dessas migalhas. Mesmo esportivamente a valorização de atletas da base pressupõe um time equilibrado, no qual os moleques possam realmente se destacar de forma consistente. O Vasco forma bem na base mas peca na transição, justamente em razão da zona que é o clube. É hora de corrigir, e ao menos aparentemente os dirigentes atuais têm noção do que fazem...

O maior problema do Vasco são os administradores do clube, na minha opinião, tem que virar um clube empresa.

A nova Diretoria do Vasco, reconhece agora o que venho falando há muito tempo e que é difícil para o torcedor apaixonado admitir: O Vasco tornou-se um clube mediano, em quase todos os sentidos, com exceção dos fatores história e torcida.
Sem títulos, receita anual de time médio, caindo pelas tabelas, sem prestígio junto à CBF e Federação Estadual, sedo garfado pelo VAR e juízes. Um desastre.
Se nós, torcedores, não nos unirmos para nos associar em massa, o clube vai falir.