6 comentário(s)

Supervascaínos
  • Da mesma forma que o tal fuzarca, tudo que esse filhote de ditador e criminoso contumaz contra o Vasco for contra, o correto é ser favorável. Já está articulando um golpe nas eleições e no legítimo interesse do torcedor vascaíno.

  • Nasce outro câncer no Vasco, Roberto Monteiro.

  • Sem o Dr Eurico Miranda pra COLOCA RESPEITO todos querem se aparecer no Vasco.

  • Todo mundo é muito bonzinho depois que acontece uma reação. Mas na hora de decidir contra o Torcedor e contra o Clube, sempre cagam e andam pros dois!
    Não se esqueçam! A Era euricomirandiana já passou!!
    Vocês estão querendo retrocesso! E o Torcedor está vendo e se sentindo prejudicado!
    Não se esqueçam!!!
    O Torcedor já percebeu que nem política vocês sabem fazer!! Gostam muito é da filosofia do "pires na mão e o Vasco sempre no chão". Isso acabou!!! No Vasco, não tem mais espaço pra essas imoralidades!!!
    Parem, enquanto há tempo!!!

    Saudações Vascaínas!!!

  • De novo, recorrer a quem?

    Lenilton, verdade pior que agora não tem mais o Mestre Eurico pra nós recorrer.

  • Que justificativa mais fajuta. Como o ex diretor de comunicação foi a favor .... Não pode discordar do conselho deliberativo... Como? Se não fosse as mesmas pessoas que mandam em um ou outro, Depois, tem que recorrer a eles mesmos. No mais, pelo que se saiba, no português ou no direito anistia (português brasileiro) ou amnistia (português europeu) (do grego amnestía, "esquecimento"; pelo latim tardio amnestia) significa perdão, cancelamento ou renegociação de dívidas.[1] Ou ainda: "Um perdão estendido por algum poder ou governo a um grupo ou classe de pessoas, geralmente por uma ofensa política; o ato de um poder soberano de perdoar oficialmente certas classes de pessoas que estão sujeitas a julgamento, mas ainda não foram condenadas. No direito a anistia é causa de exclusão das consequências jurídicas da ilicitude nos ordenamentos contemporâneos. O instituto relaciona-se, histórica e etimologicamente, ao esquecimento e, colateralmente, à ideia de um perdão qualificado pelo direito.

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